Mãe
Mulher que
outrora pequenina,
Dos
prestígios confortantes gozavas,
Tal como a
suave voz que te chamava de filhinha.
Hoje, pelo
leite que de teus seios amamentas,
Entende o
grande sentimento.
De filha
passa a ser mãe, instrumento de amor.
Torna-se a
linda rosa, perfume suave que exprime amor.
Torna-se
protetora do ser,
Que
durante nove meses no ventre carregou.
Conhecer-te
mãe, é descobrir em ti
O olhar
carinhoso,
O sorriso
envolvente,
O abraço
confortante,
O palpitar
do coração,
Ao sentir
o filho ausente.
Mulher-mãe,
mulher-flor,
A vida
toda à seus filhos dedicou.
Sorria
quando eles sorriam,
Mas também
chorou,
Quando um
deles com as próprias pernas caminhou.
És mãe,
e da Virgem também és filha,
A ela,
pedes por intercessão a Santa Benção,
Do Sagrado
manto conforto e proteção,
Para seus
filhos queridos.
Adeilson Lobato Vilhena
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